O Cemitério Bel Air é, sem dúvida, o local histórico mais antigo do Seychelles. Foi aberto logo após a colonização francesa no final do século XVIII, tornando-o o primeiro local de sepultamento oficial em Mahé.
Túmulos, abóbadas e santuários contêm os restos de muitas pessoas famosas como importantes marcos históricos, como os do corsário Jean-Francois Hodoul e o do corsário Charles Dorothée Savy, de 274,32cm, que foi envenenado aos 14 anos por vizinhos que temiam sua altura.
Também no cemitério estão os restos mortais do misterioso Pierre-Louis Poiret, acreditado por alguns como sendo o filho de Luís XVI, que fugiu da Revolução Francesa e procurou refúgio nas Seychelles.
O cemitério é também o lugar de descanso final de um genro de Jean Baptiste QUÉAU de QUINCY, funcionário distrital e conselheiro municipal, que jazia entre outras sepulturas recentemente redescobertas, uma vez enterradas pelo grande deslizamento de terra de 1862.